Nesta sexta-feira, dia 18 de abril, realizamos mais uma oficina para professores lotados nas Salas de Informática de escolas públicas estaduais. Participaram cerca de 60 professores de 54 escolas, nos três turnos. Os participantes receberam apostila e exploram o potencial pedagógico do uso da Internet.
APRESENTAÇÃO DA OFICINA
A antiga máxima de que na escola pouca coisa muda, mesmo no decorrer de muitos anos, já faz parte do passado. Os avanços tecnológicos afetam todos os setores da sociedade e, em conseqüência, as maneiras de ensinar e de aprender.
Segundo José Manuel Moran[1], “ensinar utilizando a Internet pressupõe uma atitude do professor diferente da convencional”. O professor não é o 'informador', o que centraliza a informação. A informação está em inúmeros bancos de dados, em revistas, livros, textos, endereços eletrônicos de todo o mundo. O professor deve ser o coordenador do processo, o responsável na sala de aula pelo acesso e seleção dessas informações. Sua primeira tarefa é sensibilizar os alunos, motivá-los para a importância da matéria; orientando-os de forma que desenvolvam habilidade para buscar, selecionar, sintetizar, referenciar e utilizar a informação de acordo com sua necessidade de estudo.
Cada dia aumenta, na Internet, os endereços nos quais se pode encontrar os mais variados tipos de aplicações educacionais como: divulgação de pesquisa, de apoio ao ensino e de acesso a textos, imagens e sons, com potencial de utilização na educação, juntamente com livros, revistas e vídeos. Por outro lado, a possibilidade de comunicação entre professores e alunos, entre professores e professores, entre alunos e outros colegas da mesma ou de outras cidades e países, abre um leque enorme para a aplicação de novas ações pedagógicas que, se bem definidas e planejadas, farão a diferença no sucesso escolar dos estudantes e no aprimoramento profissional dos educadores.
Entretanto, esse contexto exige do profissional de educação novas habilidades para lidar com essa geração que cresce convivendo com a tecnologia e com suas armadilhas. Cabe ao professor propiciar condições de uso da Internet para que o aluno perceba o que é informação confiável para o conhecimento cientifico e o que é considerado “lixo” para o desenvolvimento cultural. O educador deve adotar critérios de avaliação de sites e metodologias de tratamento das informações, para que o educando não se aliene à prática do copiar e colar e desenvolva a competência da produção textual, a partir das informações obtidas na rede, relacionando-as com a leitura de mundo que ele fará a partir da realidade vivenciada.
Objetivos:
Geral: Viabilizar a utilização da Internet na educação, enquanto ferramenta de pesquisa, apoio ao ensino e como suporte de comunicação.
Específicos:
· Disponibilizar via Internet, amplo acervo bibliográfico, iconográfico, fonográfico, etc;
· Incentivar o professor à prática interdisciplinar por meio de projetos e atividades diversificadas;
· Aprofundar o conhecimento da estrutura dos mecanismos e métodos de pesquisas na Internet;
· Ampliar as possibilidades da ação pedagógica por meio do uso de ferramentas de comunicação virtual como: fóruns de discussão, bate papo e e-mail disponíveis gratuitamente na Internet. (Alberto, pesquisar endereços com esses recursos para dar indicação de uso pelo professor com sua turma de alunos.)
Metodologia:
Durante a oficina ocorrerão discussões sobre o potencial pedagógico da Internet, bem como a de atividades de ensino e de análise de um site. Posteriormente, ocorrerá a publicação das atividades elaboradas no ambiente e-Proinfo (REVITEP), seguida de um bate papo online sobre as possíveis contribuições de uso pedagógico da Internet.
A antiga máxima de que na escola pouca coisa muda, mesmo no decorrer de muitos anos, já faz parte do passado. Os avanços tecnológicos afetam todos os setores da sociedade e, em conseqüência, as maneiras de ensinar e de aprender.
Segundo José Manuel Moran[1], “ensinar utilizando a Internet pressupõe uma atitude do professor diferente da convencional”. O professor não é o 'informador', o que centraliza a informação. A informação está em inúmeros bancos de dados, em revistas, livros, textos, endereços eletrônicos de todo o mundo. O professor deve ser o coordenador do processo, o responsável na sala de aula pelo acesso e seleção dessas informações. Sua primeira tarefa é sensibilizar os alunos, motivá-los para a importância da matéria; orientando-os de forma que desenvolvam habilidade para buscar, selecionar, sintetizar, referenciar e utilizar a informação de acordo com sua necessidade de estudo.
Cada dia aumenta, na Internet, os endereços nos quais se pode encontrar os mais variados tipos de aplicações educacionais como: divulgação de pesquisa, de apoio ao ensino e de acesso a textos, imagens e sons, com potencial de utilização na educação, juntamente com livros, revistas e vídeos. Por outro lado, a possibilidade de comunicação entre professores e alunos, entre professores e professores, entre alunos e outros colegas da mesma ou de outras cidades e países, abre um leque enorme para a aplicação de novas ações pedagógicas que, se bem definidas e planejadas, farão a diferença no sucesso escolar dos estudantes e no aprimoramento profissional dos educadores.
Entretanto, esse contexto exige do profissional de educação novas habilidades para lidar com essa geração que cresce convivendo com a tecnologia e com suas armadilhas. Cabe ao professor propiciar condições de uso da Internet para que o aluno perceba o que é informação confiável para o conhecimento cientifico e o que é considerado “lixo” para o desenvolvimento cultural. O educador deve adotar critérios de avaliação de sites e metodologias de tratamento das informações, para que o educando não se aliene à prática do copiar e colar e desenvolva a competência da produção textual, a partir das informações obtidas na rede, relacionando-as com a leitura de mundo que ele fará a partir da realidade vivenciada.
Objetivos:
Geral: Viabilizar a utilização da Internet na educação, enquanto ferramenta de pesquisa, apoio ao ensino e como suporte de comunicação.
Específicos:
· Disponibilizar via Internet, amplo acervo bibliográfico, iconográfico, fonográfico, etc;
· Incentivar o professor à prática interdisciplinar por meio de projetos e atividades diversificadas;
· Aprofundar o conhecimento da estrutura dos mecanismos e métodos de pesquisas na Internet;
· Ampliar as possibilidades da ação pedagógica por meio do uso de ferramentas de comunicação virtual como: fóruns de discussão, bate papo e e-mail disponíveis gratuitamente na Internet. (Alberto, pesquisar endereços com esses recursos para dar indicação de uso pelo professor com sua turma de alunos.)
Metodologia:
Durante a oficina ocorrerão discussões sobre o potencial pedagógico da Internet, bem como a de atividades de ensino e de análise de um site. Posteriormente, ocorrerá a publicação das atividades elaboradas no ambiente e-Proinfo (REVITEP), seguida de um bate papo online sobre as possíveis contribuições de uso pedagógico da Internet.
Avaliação:
A avaliação ocorrerá em dois momentos: o primeiro dar-se-á por meio da participação, desempenho e apresentação das atividades propostas pelos participantes. Em seguida, por meio de bate-papo na REVITEP em seu respectivo turno (Manhã, Tarde, Noite), em relação à contribuição da oficina no seu fazer pedagógico na sala de informática.
Operacionalização
Apresentação do grupo e do plano da oficina.
Discussão sobre o potencial pedagógico da Internet.
Desenvolvimento das atividades
Publicação da atividade no e-Proinfo.
Avaliação da Oficina através de bate-papo na REVITEP
[1] MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação. In: Ciência da Informação, vol.26, nº 2, Brasília. May/Aug. 1997. Disponível em: site da Revista on line Scielo Brasil:
A avaliação ocorrerá em dois momentos: o primeiro dar-se-á por meio da participação, desempenho e apresentação das atividades propostas pelos participantes. Em seguida, por meio de bate-papo na REVITEP em seu respectivo turno (Manhã, Tarde, Noite), em relação à contribuição da oficina no seu fazer pedagógico na sala de informática.
Operacionalização
Apresentação do grupo e do plano da oficina.
Discussão sobre o potencial pedagógico da Internet.
Desenvolvimento das atividades
Publicação da atividade no e-Proinfo.
Avaliação da Oficina através de bate-papo na REVITEP
[1] MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação. In: Ciência da Informação, vol.26, nº 2, Brasília. May/Aug. 1997. Disponível em: site da Revista on line Scielo Brasil:
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